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17ª Rodada de blocos exploratório da Agência Nacional de Petróleo (ANP) aponta interesse das petroleiras nas bacias com potencial para o pré-sal e indica cautela rumo ao investimento em matrizes cada vez mais limpas, seguindo pressão de investidores.

“A busca por matrizes cada vez mais limpas diminuiu os recursos para financiamento de atividades exploratórias de petróleo e gás natural. Esse pode ter sido um dos motivos para a ausência de propostas para a bacia de Pelotas, por exemplo, em razão dos riscos ambientais envolvidos e, principalmente, dos altos riscos exploratórios, por se tratar de área de nova fronteira exploratória. Contudo, há que se ressaltar os impactos positivos que os blocos arrematados trarão ao desenvolvimento do país, uma vez que, segundo a ANP[1], a estimativa é de que os blocos arrematados gerem investimentos de, pelo menos, R$ 136.345.000,00 nos primeiros anos dos novos Contratos de Concessão, apenas para implementação dos Programas Exploratórios Mínimos. Por fim, vale mencionar que, com exceção dos blocos localizados além das 200 milhas, os blocos não arrematados integrarão a Oferta Permanente e as empresas terão novas oportunidades.” Comenta nosso sócio Jorge Pedroso, responsável áreas de Petróleo, Gás e Energia.

Para mais informações, acesse matéria do Valor Econômico (para assinantes): https://lnkd.in/dT2NahfD

17ª Rodada de blocos exploratório da Agência Nacional de Petróleo (ANP) aponta interesse das petroleiras nas bacias com potencial para o pré-sal e indica cautela rumo ao investimento em matrizes cada vez mais limpas, seguindo pressão de investidores.

“A busca por matrizes cada vez mais limpas diminuiu os recursos para financiamento de atividades exploratórias de petróleo e gás natural. Esse pode ter sido um dos motivos para a ausência de propostas para a bacia de Pelotas, por exemplo, em razão dos riscos ambientais envolvidos e, principalmente, dos altos riscos exploratórios, por se tratar de área de nova fronteira exploratória. Contudo, há que se ressaltar os impactos positivos que os blocos arrematados trarão ao desenvolvimento do país, uma vez que, segundo a ANP[1], a estimativa é de que os blocos arrematados gerem investimentos de, pelo menos, R$ 136.345.000,00 nos primeiros anos dos novos Contratos de Concessão, apenas para implementação dos Programas Exploratórios Mínimos. Por fim, vale mencionar que, com exceção dos blocos localizados além das 200 milhas, os blocos não arrematados integrarão a Oferta Permanente e as empresas terão novas oportunidades.” Comenta nosso sócio Jorge Pedroso, responsável áreas de Petróleo, Gás e Energia.